segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Carta, pra mim mesmo.

Bruno,
Inconsequentemente estar sóbrio, confuso, determinante, embaralhando o baralho, eu quem deveria dar as cartas nos meus jogos de amor, veja só, desistir do jogo sem tentar está fora de cogitação, ilusão.
Aprendi com a confusão, escrever, ler, boa índole, amor, dor, desespero, dar adeus as coisas que costumavam ser normais, tantas voltas pra falar de amor, é só o que eu sei.
Se sentir como uma ave mansa, alto, pés nos chãos, como ?
É só deixar fluir, deixar acontecer, lembra de deixar as pessoas entrarem ? Batendo ou não, ainda está por vir, estou a esperar, esperar...



"Morrer de amor não mata ninguém."

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