terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Ah,

Acabei de fechar a porta, ligar o ventilador, botar uma música que me teletransporte e me leve pra um lugar melhor, ele me trouxe pra cá, me trouxe a escrever, e o que eu tenho ?
Vontades, desejos, procuro soluções, saídas, outras portas abertas, resolvi fexar as quais eu tinha as chaves e joguei fora, cabe a mim escolher em qual devo entrar, não vi saída em nenhuma afinal,
Hoje eu dormir quando já era tarde, e depois de tanto tempo eu sonhei, sabe quanto vale um sonho ? E quanto deles brilham por aí ? valores inestimáveis.
Olhe pra mim, dou valor as coisas que não tem valor estipulado, é assim, tudo um ponto de interrogação, dezessete anos complicado, vividos, felizes, amados e sofridos.
Essa semana tem sido diferente, eu deito e mesmo sem fexar os olhos, viajo ... Pra longe, é só que eu sei fazer, tudo rodeia, meu corpo adormece, eu viajo, é sonho.
Tem algo diferente, ando tendo saudade de pessoas que tenho pouco contado, mais que fui feliz o pouco tempo que passei ao lado, o meu sorriso ...
Vou pra tão longe, que eu não sei o que escrever, eu tinha tanto pra dizer, minha vida é escrever, ler, descobrir, inventar e reinventar a minha história.
Tudo é confusão, fica assim.

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