terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Ah,

Acabei de fechar a porta, ligar o ventilador, botar uma música que me teletransporte e me leve pra um lugar melhor, ele me trouxe pra cá, me trouxe a escrever, e o que eu tenho ?
Vontades, desejos, procuro soluções, saídas, outras portas abertas, resolvi fexar as quais eu tinha as chaves e joguei fora, cabe a mim escolher em qual devo entrar, não vi saída em nenhuma afinal,
Hoje eu dormir quando já era tarde, e depois de tanto tempo eu sonhei, sabe quanto vale um sonho ? E quanto deles brilham por aí ? valores inestimáveis.
Olhe pra mim, dou valor as coisas que não tem valor estipulado, é assim, tudo um ponto de interrogação, dezessete anos complicado, vividos, felizes, amados e sofridos.
Essa semana tem sido diferente, eu deito e mesmo sem fexar os olhos, viajo ... Pra longe, é só que eu sei fazer, tudo rodeia, meu corpo adormece, eu viajo, é sonho.
Tem algo diferente, ando tendo saudade de pessoas que tenho pouco contado, mais que fui feliz o pouco tempo que passei ao lado, o meu sorriso ...
Vou pra tão longe, que eu não sei o que escrever, eu tinha tanto pra dizer, minha vida é escrever, ler, descobrir, inventar e reinventar a minha história.
Tudo é confusão, fica assim.

domingo, 23 de janeiro de 2011

mexe e remexe.

Depois de tempos, você mexe comigo a altas horas da noite, sensação estranha, sai daqui menina.
eu bebi saudade a semana inteira, pra domingo você me dizer, que não sabe o que quer e não quer mais saber.

sono.

hoje ainda passo a limpo todas as páginas que ficaram pra trás, e as de ontem que marcaram minha vida, em uma folha de papel, é impossível saber de onde vem tanto sentimento, depois de tanto tempo, tormento.

o que mais dói em mim,

acabou, boa sorte.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Quando cheguei a achar que seria diferente, depois de passar um mês fora, as coisas só parecem ter fugido de mim.
Que o ínicio da mesma historia mudaria, que o final seria diferente e que não haveria meio por sonhar que era pra sempre, ou era sim ou não, mas no final acabei com a mesma dor, com as mesmas angustias, com a mesma palpitação de dor que vem longe e o nó na garganta que não me deixa respirar, mas uma coisa pra esquecer, talvez, se eu não soubesse a força de que tal amor tem, o de antes, tomou conta de mim completo agora, doeria menos se eu pudesse dizer algo por mais 10 segundos, depois de portões abertos, e a sua voz linda, a voz a qual eu queria dizer, eu te amo, foi a mesma que eu ouvi, tenho que subir Bruno, tenho que subir, e por ver todos meus planos subirem com você, eu não consegui falar, não consegui sair, não consegui ir embora, e a ultima força que tinha, usei pra correr, viajar, fugir, dormir e deitar durante horas é fugir do que sinto pór você, mesmo sem ter, eu vou te amar e carregar a culpa que cabe a mim carregar, o mesmo pra sempre que queria ao lado teu, depois de tudo, é hora de dizer que te amo mesmo e ir embora.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

longe, estou longe, mais o meu pensamento ..
longe de casa, mais o meu pensamento ..


como é bom estar longe de tudo, de casa.
enfim.

sábado, 1 de janeiro de 2011

1

What hurts the most, was being so close
And having so much to say
And watching you walk away
And never knowing, what could have been
And not seeing that loving you
Is what I was trying to do